Trata-se de um parque Nacional onde fora dos meses de verão se pratica surfe com zero crowd. É uma praia muito frequentada por brasileiros, especialmente na semana de carnaval.

Pesqueros de Playa Grande

Esta é uma das praias mais constantes da zona e recebe swells do E e do S brindando ondas de grande qualidade. Swell E quebra à esquerda das pedras abrindo para o metade  da praia, quase sempre com uma primeira seção bastante tubular que pode conectar mais de uma seção tendo um percorrido de uns 100m. Se o mar está grande, a jogada pelas pedras é de ordem já que sobrepassar o banco é uma tarefa bastante difícil, com ondas de metro e meio chegando à praia, há correntes perigosas para os banhistas, sendo a única praia do parque que carece de guarda-vidas em plena temporada. Com swell S quebra uma direita mais ao meio com muita força e se o banco estiver bom, dá amplos tubos de um único caminho possível nesta onda enquanto se tenha a sorte de encontrar.
El Barco

Com swells grandes do S e vento SW pode ter muito boas andas. É uma boa opção quando o mar está realmente passado de tamanho e as outras praias estão inacessíveis. Também quebra muito boa com swell E, à esquerda de Cerro Chato ao final da praia El Barco.

La Moza

Uma das melhores ondas de nosso país quando o mar está grande e sua orientação é S ou SE, encontramos direitas longas que podem quebrar a 300m das rochas de onde se ingressa na água e chega a conectar até as rochas da mocinha, ondas de mais de 500m de percorrido. Com um tamanho de mais de 2,5m com perfeição absoluta, a entrada no amr é um exercício de paciência porque quando o swell está bombando a pleno não permite se aproximar até a ponta das rochas e é impossível ingressar pela praia. A opção para isso é esperar a pausa entre set e set e não duvidar, porque um trôpego pode custar caro ou se arriscar a entrar por Achiras, remada mais longa, porém mais segura.